O secretário de Obras de Volta Redonda, Jerônimo Telles, afirmou que a ponte Pequetito Amorim, que liga os bairros Aterrado e Niterói, não corre nenhum risco de ruir ou colapsar, em alusão ao caso que aconteceu entre os estados do Maranhão e Tocantins, no norte do país. A declaração foi dada ao vereador Renan Cury, que fez contato com o chefe da pasta após ser procurado por diversas pessoas preocupadas com a possibilidade da estrutura ceder, em razão de um vídeo que está sendo amplamente compartilhado entre os moradores do município.
“A ponte Pequetito Amorim não corre nenhum risco de ruir ou colapsar. A nossa ponte não é semelhante a que fica sobre o Rio Tocantins e não possui nenhuma anomalia que coloque o risco de colapsar. É uma ponte de 60 anos que precisa sim passar por manutenções, que são feitas por etapas, com o trabalho iniciado já há 45 dias, exatamente para não levá-la a interdição. Agora, o nosso objetivo é fazê-la voltar a situação original”, informou, acrescentando que a laje da ponte não está quebrada, conforme é relatado nas imagens.
“Não tem fissura, são duas lajes distintas. O que une as duas é um elemento construtivo chamado junta dilatação, que é de borracha e pressurizada. Repito: a ponte não corre nenhum risco e está sob controle da administração municipal”, concluiu. A prefeitura de Volta Redonda também emitiu um comunicado, afirmando que a ponte é estável e segura. Confira abaixo.
“A Prefeitura de Volta Redonda, através da Secretaria Municipal de Obras (SMO), informa à população que a Ponte Pequetito Amorim, que interliga os bairros Niterói e Aterrado, sobre o Rio Paraíba do Sul, é segura e estável. O desabamento da ponte entre os estados do Maranhão e o Tocantins, na BR-266, no último domingo (22), causou preocupação em alguns moradores do município, que apontaram uma “rachadura” na pista da Pequetito Amorim. O secretário de Obras de Volta Redonda, Jerônimo Telles, esclarece que isso ocorreu pela falta de uma junta de dilatação, que sofreu desgaste pelo tempo e que deverá ser reposta durante o serviço de manutenção, que está em andamento há cerca de 45 dias”, informou o governo.