No dia 21 de março de 2020 Volta Redonda tinha a sua primeira morte por coronavírus. A vítima era um idoso, de 66 anos, que havia viajado para Minas Gerais com a irmã, de 67. Os dois ficaram internados no Hospital São João Batista e isolados dos demais pacientes.
Pouco tempo depois a irmã faleceu com os mesmos sintomas. A morte do idoso foi oficialmente registrada no boletim da cidade seis dias depois, no dia 27.
Naquela época, Volta Redonda tinha 25 casos confirmados e estava entre os 20 municípios com mais infectados no Brasil sendo o terceiro no estado do Rio, atrás apenas do Rio de Janeiro e Niterói.
Neste domingo (21), um ano depois, a cidade registra, de acordo com a última atualização do boletim epidemiológico enviado pela prefeitura, outros 497 óbitos, chegando a 498 mortes provocadas pela doença. A cidade tem 21.379 casos confirmados. Destes, 17.748 estão recuperados e 3.058 fazem o tratamento. São 62 pessoas em leitos de enfermaria e 49 em UTI.
A grande esperança para sair da pandemia continua sendo a vacina, já que, até o momento, nenhum medicamento que seja realmente eficaz foi comprovado cientificamente. Em ritmo lento, assim como o Brasil todo, a cidade aplicou até o momento 25.632 doses. Nesta segunda-feira (22), Volta Redonda começará a vacinar os idosos de 77 anos.