A família da dona Nair da Silva Leal, de 76 anos, moradora do bairro Santo Agostinho, em Volta Redonda, criou uma vaquinha online, com o objetivo de arrecadar fundos que ajudem a custear uma cirurgia para a idosa, que, segundo os parentes, é bem cara.
Uma parente relatou ao INFORMA CIDADE que Nair está com aneurisma abdominal e precisa passar por uma cirurgia de emergência, que custa R$ 200 mil, para a colocação de uma prótese. “A família não possui condições financeiras de arcar com os custos da cirurgia e pede encarecidamente a ajuda de todos. A cirurgia é super urgente e quanto mais tempo demorar, menos chances de sobreviver ela tem”, ressaltou.
Em vídeo gravado e publicado no Youtube, dona Nair disse que o seu problema é bem sério. “Eu não tenho qualidade de vida, sinto muitas dores à noite, e quase não durmo de tanta dor. A situação só vai melhorar com a cirurgia. A cirurgia é muito cara, e esse valor também conta com o preço de medicamentos, internações em UTI, etc”, informou.
De acordo com o relato no site da vaquinha, ela faz uso de vários medicamentos para amenizar as dores que sente por conta da sua circulação sanguínea, que também está prejudicada. “Quero muito passar mais tempo com a minha família e meus netos queridos”, concluiu a dona Nair.
Até o momento desta publicação, o valor arrecadado foi de R$ 1.730. Para ajudar a Nair, basta clicar no link ao lado e doar uma quantia: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/cura-da-nair
Aneurisma abdominal
O aneurisma abdominal é alargamento da artéria aorta, o principal vaso sanguíneo que fornece sangue ao corpo, no nível do abdômen. O aneurisma pode ser fatal em caso de rompimento. É mais comum ocorrer em homens idosos e em fumantes. Um aneurisma de aorta abdominal costuma crescer lentamente, sem sintomas. À medida que cresce, algumas pessoas podem notar uma sensação pulsante perto do umbigo. Dores nas costas, na barriga ou na lateral podem ser sinais de ruptura iminente. Os aneurismos pequenos podem precisar apenas de monitoramento. Aneurismas muito grandes ou que crescem muito rapidamente devem ser reparados com cirurgia. No Brasil, cerca de dois milhões de casos são registrados ao ano.