A CSN assinou nesta quinta-feira (20) um dos Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) mais representativos da história da indústria. O TAC com o Estado do Rio de Janeiro – por meio da Secretaria de Estado do Ambiente (“SEA”), o Instituto Estadual do Ambiente (“INEA”) e a Comissão Estadual de Controle Ambiental (“CECA”) – prevê o investimento de mais de R$ 300 milhões, ao longo dos próximos seis anos. Com o acordo, a Companhia garante a Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) e a consequente continuidade da plena operação na Usina Presidente Vargas (UPV), localizada em Volta Redonda/RJ.
O investimento ajustado, histórico na indústria siderúrgica, com mais de 30 ações de melhorias a serem feitas na UPV, entre elas, as Sinterizações, resolverá o problema da emissão de material particulado, o chamado “pó preto”, e representa o compromisso da Companhia com a sustentabilidade das suas atividades e com a comunidade. O acordo também concederá, findo esse período de investimentos, a Licença de Operação (LO) definitiva para o funcionamento da UPV.
“Em um momento de crise econômica não é fácil para a empresa promover um investimento dessa envergadura na área ambiental. Mas será feito e entre outras ações, permitirá a modernização das unidades de Sinterização da Companhia. O TAC é um avanço e abre uma nova fase de relacionamento entre a equipe ambiental da Usina Presidente Vargas e o INEA. Esse avanço foi possível a partir de uma visão construtiva do Governador Pezão que possibilitou o diálogo e o entendimento entre as partes”, disse o gerente de meio ambiente da CSN, Cláudio Graffunder.