O médico recém-formado João Pedro Feitosa, de 28 anos, que participava como voluntário de testes da vacina de Oxford, morreu por complicações provocadas pela Covid-19. Uma fonte informou que o voluntário não havia recebido a imunização, mas sim o placebo. A informação foi passada à agência Bloomberg. A fonte pediu para não ser identificada porque as informações não são públicas.
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Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o órgão foi informado da morte do médico no dia 19 de outubro e que foi informada que o comitê independente que acompanha o caso sugeriu o prosseguimento do estudo.
Após a avaliação de comitê independente, os testes não foram suspensos. A farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford alegam cláusulas de sigilo para não divulgar detalhes do caso.
Os desenvolvedores dizem que comitê não viu preocupações de segurança relacionados ao caso. A Anvisa disse que processo permanece em avaliação, mas não determinou suspensão do estudo. O voluntário era morador do Rio de Janeiro.
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