A Prefeitura de Volta Redonda segue intensificando a vacinação da população contra a gripe H1N1. Até a próxima sexta-feira (5), as doses continuarão sendo aplicadas em gestantes, puérperas (mulheres com até 45 dias após o parto) e crianças entre seis meses e menores de seis anos de idade (cinco anos e 11 meses), em 42 unidades de saúde da atenção primária, exceto nas que são polo de atendimento à Covid-19, que ficam nos bairros, 249, São João, Vila Mury e Volta Grande.
Os moradores desses bairros deverão ser vacinados nas unidades mais próximas desses polos. A referência para o bairro 249 é a unidade do Conforto. Já os moradores do bairro da Vila Mury estão sendo vacinados no Retiro. Os usuários da São João devem ir à unidade do bairro Belvedere e os da Volta Grande, ao Centro Odontológico Concentrado (COC) do Santo Agostinho. A vacinação acontece das 8 até as 17 horas.
O prefeito Samuca Silva destaca que, desde o início da vacinação, a Prefeitura de Volta Redonda vem buscando alternativas para evitar aglomeração de pessoas.
“Já disponibilizamos doses nas unidades básicas de saúde, em sistema de drive thru, aplicamos a vacina em domicilio e nos postos de trabalho, dependendo do público-alvo, evitando assim aglomeração de pessoas nos locais de vacinação. Nosso objetivo é imunizar o maior número possível de pessoas, sem que elas corram o risco de contrair o novo coronavírus”, disse o prefeito.
A vacinação contra a Influenza não protege contra Covid-19, mas auxilia os profissionais de saúde no diagnóstico, ao descartarem os outros tipos de gripe na triagem, pelo histórico vacinal. Por isso, o secretário municipal de Saúde, Alfredo Peixoto, orienta a população composta pelo público-alvo a vacinar.
“A população já percebeu a importância de se vacinar e tem comparecido às unidades com os seus filhos. É muito importante manter o calendário de vacinação deles em dia. Estamos nos aproximando do inverno, onde cresce o número de crianças com problemas respiratórios e, consequentemente, cresce também os casos de internação por complicações respiratórias”, disse o secretário.
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