Munir quer garantir acesso a cirurgias cardíacas à pacientes de todo o Médio Paraíba

O deputado estadual Munir Neto (PSD) se reuniu nesta semana com a diretora administrativa do Hospital Santa Cecília, Julia Vieira, para conhecer toda a estrutura que realiza cirurgias e procedimentos cardiológicos e de hemodinâmica aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) do Médio Paraíba, através de convênio firmado com a secretaria estadual de Saúde (SES).

A unidade hospitalar, que fica em Volta Redonda, está preparada para ajudar a zerar as filas de cirurgias e procedimentos cardíacos de todas as cidades do interior, mas precisa da intervenção do deputado para conseguir ampliação do contrato.

“A Julia me convidou para conhecer a estrutura do Hospital Santa Cecília que vem atendendo os pacientes SUS de todo o Sul Fluminense nas intervenções cardiovasculares. Nossa ideia é zerar as filas de todos os municípios, através da estrutura que eles ofertam. Temos uma reunião agendada com a secretária estadual de Saúde e vamos levar a proposta”, disse Munir.

Atualmente, o Hospital Santa Cecília atende cerca de 260 pacientes por mês, que são encaminhados pelas secretarias municipais das quinze cidades do Médio Paraíba, mas de acordo com o deputado, esse número pode subir para 600 pacientes.

“Fomos informados que o hospital atende cerca de 260 pacientes que são encaminhados pelas secretarias municipais das quinze cidades da Região Sul Fluminense, mas que eles têm capacidade para aumentar essa demanda para 600 por mês. É isso que vamos buscar”, declarou.

Internações por infarto aumentam no inverno

De acordo com dados do Observatório de Saúde Cardiovascular do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), baseado em informações do Datasus, do Ministério da Saúde, que abrangem o período de 2008 a 2023, a estação do inverno propicia aumento de internações por infarto.

Alguns sintomas podem alertar que a pessoa está tendo um infarto, por isso, a importância da busca pela ampliação dos serviços, para garantir esse acesso de forma rápida e eficaz.

“Quanto mais pessoas forem atendidas e o maior número de procedimentos realizados de forma rápida e eficaz, mais vidas serão salvas”, concluiu Munir.